segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Qual o papel do cidadão na constituição de direitos?

     Com a finalidade de responder as demandas e necessidades dos indivíduos, a questão dos direitos passou a ocupar um espaço de embate entre os homens. Pode-se identificar que em variados momentos da História, o homem ou um grupo deles reagiram a alguma determinação imposta por uma autoridade, fundamentados na idéia, de que existem direitos inalienáveis, ou seja, aqueles pertencentes à natureza humana.
     O dever do cidadão é analisar e interpretar os direitos constitucionais do ser humano.Tais normas são compreendidas como o ápice da pirâmide normativa de uma ordem jurídica, consideradas Leis Supremas de um Estado soberano, e tem por função regulamentar e delimitar o poder estatal, além de garantir os direitos considerados fundamentais. O Direito constitucional é destacado por ser fundamentado na organização e no funcionamento do Estado e tem por objeto de estudo a constituição política desse Estado.
    
     Uma constituição, necessariamente, não se apresenta formalmente escrita. Em países onde o direito consuetudinário é comum, a constituição não se encontra positivada numa carta. Ela é fruto de uma construção histórica das práticas e costumes de toda a população. Tal espécie de Lei Maior não impede a existência de normas escritas de caráter constitucional, como acontece na Inglaterra, com o Act of Habeas Corpus, e a própria Magna Carta.
     Porém, a maioria das constituições existentes segue o padrão formal, de modo que são o fruto de uma Assembleia de Representantes do Povo (no caso das constituições democráticas), onde se decide acerca de como será o Governo estatal e quais os direitos a serem previstos neste documento.
     O ser humano tem papel fundamental de optar pelo caminho que seu futuro deve tomar, a partir dos direitos constitucionais.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

A Liberdade

--- O homem é livre para escrever o seu destino?
Liberdade, em filosofia, designa de uma maneira negativa, a ausência de submissão, de servidão e de determinação, isto é, ela qualifica a independência do ser humano. De maneira positiva, liberdade é a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional. Isto é, ela qualifica e constitui a condição dos comportamentos humanos voluntários.
Não se trata de um conceito abstrato. É necessário observar que filósofos como Sartre e Schopenhauer buscam, em seus escritos, atribuir esta qualidade ao ser humano livre. Não se trata de uma separação entre a liberdade e o homem, mas sim de uma sinergia entre ambos para a auto-afirmação do Ego e sua existência. E na equação entre Liberdade e Vontade, observa-se que o querer ser livre torna-se a força-motriz e, paradoxicamente, o instrumento para a liberação do homem.
A Liberdade tem varios pontos de vista.
Como saber se você está sendo influenciado pela modinha, ou se simplesmente está sendo livre para escolher?